Mundo Gamer in the News
For interviews and inquiries, please send us a message.
-
Jul 15, 2020
Quero trabalhar no ramo de jogos por onde começar?
<p>A todos os profissionais e novatos que sonhar em trabalhar no ramo de jogos, saiba que existe um festival todo voltado para quem começar e dar início a sua carreira.</p> <p>O Big Careers, festival do BIG (Brasil’s Independent Games), apresentou diversas palestras para mostrar aos participantes do evento, como começar a entender esse mercado de jogos, que inicialmente é preciso conhecer o setor.</p> <p>Existem duas coisas totalmente diferentes que é gostar de games e querer trabalhar no ramo de jogos no Brasil. O mercado é muito maior do que isso, e aqui no país a indústria é enorme e tem muito potencial para crescer.</p> <h2><strong>Vale a pena investir nessa carreira?</strong></h2> <p>Segundo o Censo da IBJD (Indústria Brasileira de Jogos Digitais), em parceria com o Ministério da Cultura e a Homo Ludens, empresa parceira, existem pesquisas e alguns dados preliminares sobre características do setor.</p> <p>Um levantamento de dados mostrou que o número de algumas empresas que se formalizaram nessa indústria de games, dobrou entre os anos de 2014 e 2018, com um crescimento de cerca de 107%.</p> <p>Há espaços para crescimento, e por tanto quem tem vontade de entrar no mercado para trabalhar no ramo de jogos, precisa entender que ter entusiasmo é o suficiente para se interessar por toda essa indústria. Mas sabendo desde já que o menos se faz em um curso de games é jogar.</p> <p>Programar e trabalhar com isso pode ser sim prazeroso, mas tem uma grande diferente entre escolher essa carreira com a ideia de que os jogos são divertidos então que a profissão também deve ser.</p> <p><strong>Qual a formação necessária</strong></p> <p>Para começar a trabalhar no ramo dos jogos, é preciso entender a área é bastante extensa, aceitando profissionais de diversas áreas diferentes. Sendo assim, para produção do game é preciso o designer ou artista, um produtos para os áudios, um profissional do marketing, um roteirista, um para o setor financeiro, outro para RH outro para as partes legais e burocráticas e por aí vai.</p> <p>No Brasil existem diversos cursos voltados para a criação e produção de jogos. Fique de olho no Enade na hora de escolher o melhor curso, assim, o MEC dá um tempo até que a faculdade se ajuste. Verifique se a instituição possui computadores ou infraestrutura para dar conta de ensinar algo na área.</p> <p>Os cursos de pós-graduação assim como os técnicos são uma ótima forma de profissionalizar a área. Outra dica importante é sobre o inglês. Para se destacar nesse meio é preciso estar afiado no inglês.</p> <h2><strong>Diploma está na mão, e agora por onde começar?</strong></h2> <p>Assim como qualquer profissão, o diploma não te garante nada, para conquistar a vaga de emprego é preciso correr muito atrás.</p> <p>Para saber por onde começar, isso pode acontecer desde enviar currículos para empresas que possuem vagas, até procurar por portais de anúncio de vagas abertas. O mais importante é ter um bom histórico dos seus antigos trabalhos e ser persistente.</p> <h2><strong>Networking</strong></h2> <p>As feiras, palestras e eventos da área são uma ótima maneira de fazer networking para começar a trabalhar no ramo de jogos. A importância de construir uma boa rede de relações, é tão importante como em qualquer outra área.</p> <p>Para isso, participe sempre que possível desses eventos, e vá ao encontro de desenvolvedores ouça o que eles tema dizer, o que o mercado busca, e estudo com base nisso. Não deixe de conversar e conhecer pessoas, algo que é extremamente importante.</p> <p>Esses contatos são importantes, é através deles que um possível contratador verá seu interesse na área, e pode te oferecer um estágio ou uma ajuda. As pessoas costumam se lembrar da alguém que é esforçado ou dedicado. O mundo gira, e para quem quer trabalhar no ramo de jogos, se manter atualizado e interagir com outras pessoas é essencial para começar.</p>
Read More -
Feb 08, 2021
Gamificação em Vendas: Como treinar seu time usando a tecnologia
<p>A chave para o sucesso de uma empresa é uma equipe de vendas bem treinada. <br /> Afinal de contas, são os vendedores que se relacionam com os clientes, ouvindo suas necessidades e conectando-as com as soluções da empresa para fechamento dos negócios. Mas em muitas empresas, manter a equipe de vendas treinada é um grande desafio. <br /> E isto ocorre, geralmente, porque métodos tradicionais como a sala de aula não estão engajando muito bem a sua equipe. É por isso que cada vez mais organizações estão utilizando a tecnologia a seu favor.<br /> Se você quer entender o impacto da gamificação nas empresas, imagine um cenário onde as metas de vendas da sua equipe se tornem desafios irresistíveis e cada colaborador se aplique na busca pelos resultados com total comprometimento, vibrando a cada resultado. <br /> Quando o assunto é gamificação, a primeira imagem que vem à mente envolve aplicativos, plataformas e ferramentas digitais com mecânicas de jogos. <br /> No entanto, gamificar vai muito além da tecnologia, pois envolve o design focado na experiência, engajamento e interação. <br /> A implementação desta metodologia varia de acordo com o seu modelo de negócio e segmento. </p> <p> <strong>Gamificação em Treinamentos para além da tecnologia </strong></p> <p>Em sua essência, a gamificação não depende do mundo digital, pois é possível definir objetivos, oferecer feedback e criar desafios sem o uso de recursos virtuais. <br /> Na realidade, “a gamificação é 75% psicologia e 25% tecnologia”, de acordo com o especialista Gabe Zichermann. Em seu livro Gamification by Design (O’Reilly Media, 2011), escrito em parceria com Christopher Cunningham, ele defende que o sucesso da gamificação está no apelo às necessidades humanas. <br /> É claro que a tecnologia pode potencializar algumas experiências, mas o essencial está na capacidade de despertar a motivação por meio de desafios com uma narrativa envolvente e recompensas imediatas. <br /> De modo geral é preciso criar um ambiente de competição e/ou cooperação para desafiar seus colaboradores a cumprirem suas metas. </p> <p> <strong>Princípios básicos da Gamificação</strong></p> <p>Agora que você já entendeu a essência do método, é necessário conhecer os princípios básicos da gamificação nas empresas para começar a estruturar sua estratégia: </p> <p>1) Defina os objetivos de aprendizagem <br /> Toda estratégia de gamificação de treinamentos começa com a definição de objetivos, devidamente alinhados às metas de aprendizagem e propósito da empresa. Para isso, você precisa responder às seguintes questões: </p> <ul> <li>Qual o resultado final a ser alcançado pelo participante ao final do processo? </li> <li>O que significa “ganhar” nesse jogo? </li> <li>O que você quer que o colaborador saiba e sinta no fim do treinamento? Naturalmente, o treinamento gamificado deve girar em torno dos desafios, obstáculos e questões relevantes para o negócio.</li> </ul> <p>2) Crie uma aventura <br /> O storytelling é um dos principais segredos para a magia dos jogos, que significa basicamente contar uma boa história para cativar os participantes. Isso porque as analogias são a melhor forma de fixar conteúdos e fazer com que as pessoas se lembrem do que aprenderam. </p> <p>Por isso, não basta criar uma mecânica para o treinamento: é preciso imaginar um universo específico, com personagens, símbolos e figuras próprias. <br /> Por exemplo, os colaboradores podem escolher avatares para representá-los, disputar insígnias a cada fase da competição ou cumprir missões épicas durante todo o processo. <br /> Outra dica é utilizar a famosa “jornada do herói” para a narrativa do treinamento, que leva o participante a superar os obstáculos para conquistar seus objetivos. </p> <p>3) Estabeleça as mecânicas e regras <br /> Para gamificar o treinamento, você precisa criar mecânicas e regras que permitam o progresso gradual dos colaboradores, com feedback constante de suas conquistas. <br /> Existem inúmeras formas de fazer isso, mas alguns dos elementos mais comuns são: </p> <ul> <li>Sistemas de pontos com classificação dos participantes de acordo com o desempenho; </li> <li>Níveis diferentes que podem ser alcançados conforme a experiência e pontos acumulados; </li> <li>Distribuição de emblemas ou badges conforme as ações do colaborador; </li> <li>Combinação de desafios individuais e em grupo (competição e colaboração); </li> <li>Prêmios de reconhecimento para os mais bem colocados ao final do processo. </li> </ul> <p>Tudo isso pode ser aplicado em uma atividade presencial, usando somente uma lousa ou materiais simples como papel e caneta. </p> <p>4) Sistema de feedback<br /> Esse é um dos elementos mais importantes da gamificação nas empresas, pois mantém os colaboradores motivados a participar e resolver problemas. Cada ação deve gerar uma reação, fazendo com que os vendedores interajam o tempo todo com o sistema. </p> <p>5) Participação voluntária <br /> Os jogos têm o poder excepcional de motivar pessoas a participarem voluntariamente, fixando o objetivo como nenhum outro modelo. <br /> O diferencial da gamificação nas empresas é justamente o estímulo para que o colaborador tenha vontade de interagir. </p> <p>6) Meça os resultados <br /> Seja qual for a sua estratégia de gamificação, é fundamental medir os resultados ao final do treinamento. <br /> Para isso, você deve estabelecer indicadores de desempenho que se adaptem ao formato escolhido, que podem envolver resultados individuais e coletivos. <br /> Uma boa opção é conduzir pesquisas de opinião ou avaliações após o treinamento, ou ainda observar o impacto nos KPIs da equipe treinada. </p> <p>Embora gamificar treinamentos sem tecnologia seja absolutamente viável, é claro que isso gera algumas dificuldades na obtenção de informações e mensuração do ROI.</p>
Read More -
Feb 11, 2021
Sales Gamification: How to train your team using technology
<p>The key to a company's success is a well-trained sales team.<br /> After all, it is salespeople who relate to customers, listening to their needs and connecting them with the company's solutions for closing deals. But in many companies, keeping the sales team trained is a big challenge.<br /> And this is usually because traditional methods like the classroom are not engaging your team very well. That is why more and more organizations are using technology to their advantage.<br /> If you want to understand the impact of gamification on companies, imagine a scenario where your team's sales goals become irresistible challenges and each employee applies himself in the search for results with total commitment, vibrating with each result.<br /> When it comes to gamification, the first image that comes to mind involves applications, platforms and digital tools with game mechanics.<br /> However, gamifying goes far beyond technology, as it involves design focused on experience, engagement and interaction.<br /> The implementation of this methodology varies according to your business model and segment.</p> <p> <strong> Gamification in Training beyond technology</strong></p> <p>In essence, gamification does not depend on the digital world, as it is possible to define objectives, offer feedback and create challenges without using virtual resources.<br /> In reality, “gamification is 75% psychology and 25% technology”, according to specialist Gabe Zichermann. In his book Gamification by Design (O'Reilly Media, 2011), written in partnership with Christopher Cunningham, he argues that the success of gamification lies in appealing to human needs.<br /> Of course, technology can enhance some experiences, but the key is the ability to awaken motivation through challenges with an engaging narrative and immediate rewards.<br /> In general, it is necessary to create an environment of competition and / or cooperation to challenge your employees to meet their goals.</p> <p> <strong> Basic principles of Gamification</strong></p> <p>Now that you have understood the essence of the method, it is necessary to know the basic principles of gamification in companies to begin to structure their strategy:</p> <p>1) Define the learning objectives<br /> Every training gamification strategy begins with the definition of objectives, properly aligned with the company's learning goals and purpose. To do this, you need to answer the following questions:</p> <ul> <li>What is the final result to be achieved by the participant at the end of the process?</li> <li>What does it mean to “win” in this game.</li> <li>What do you want the employee to know and feel at the end of the training?</li> </ul> <p>Of course, gamified training must revolve around the challenges, obstacles and issues relevant to the business.</p> <p>2) Create an adventure<br /> Storytelling is one of the main secrets to the magic of games, which basically means telling a good story to captivate participants. This is because analogies are the best way to fix content and make people remember what they have learned.<br /> Therefore, it is not enough to create a mechanic for training: it is necessary to imagine a specific universe, with its own characters, symbols and figures.<br /> For example, employees can choose avatars to represent them, compete for badges at each stage of the competition or complete epic missions throughout the process.<br /> Another tip is to use the famous “hero's journey” for the training narrative, which leads the participant to overcome obstacles to achieve their goals.</p> <p>3) Establish the mechanics and rules<br /> To gamify the training, you need to create mechanics and rules that allow the gradual progress of employees, with constant feedback on their achievements.<br /> There are numerous ways to do this, but some of the most common elements are:</p> <ul> <li>Point systems with classification of participants according to performance;</li> <li>Different levels that can be achieved according to experience and accumulated points;</li> <li>Distribution of badges or badges according to the employee's actions;</li> <li>Combination of individual and group challenges (competition and collaboration);</li> <li>Recognition awards for the best placed at the end of the process.</li> </ul> <p>All of this can be applied in a face-to-face activity, using only a whiteboard or simple materials like paper and pen.</p> <p>4) Feedback system<br /> This is one of the most important elements of gamification in companies, as it keeps employees motivated to participate and solve problems. Each action should generate a reaction, causing salespeople to interact with the system at all times.</p> <p>5) Voluntary participation<br /> Games have the exceptional power to motivate people to participate voluntarily, setting the goal like no other model.<br /> The differential of gamification in companies is precisely the incentive for employees to feel like interacting.</p> <p>6) Measure the results<br /> Whatever your gamification strategy, it is essential to measure the results at the end of the training.<br /> To do this, you must establish performance indicators that adapt to the chosen format, which may involve individual and collective results.<br /> A good option is to conduct surveys or assessments after the training, or to observe the impact on the KPIs of the trained team.</p> <p>Although gamifying training without technology is absolutely feasible, it is clear that this creates some difficulties in obtaining information and measuring ROI.</p>
Read More -
Feb 11, 2021
Interesse por videogames saltou durante pandemia e já faltam profissionais para o setor no país
<p>A pandemia do coronavírus atrapalhou o bom funcionamento de diversos setores da economia, mas um nicho que registra crescimento em plena crise mundial: o de videogames. Dados do setor mostram um salto no interesse pelos jogos de videogame, computador e celular após o início do isolamento. Seja por restrições impostas por governos ou pelo medo de contaminação, bilhões de pessoas em todo o mundo ficaram em casa durante o último ano. Com mais tempo livre, e sem opções de lazer ao ar livre, a indústria de games foi favorecida. O cenário no Brasil não difere do resto do globo. Segundo dados da revista Valor, mesmo com a alta do dólar encarecendo os produtos, o faturamento do varejo com a venda de consoles cresceu 34,1% e a venda de computadores específicos para o público gamer aumentou em 75% — as estatísticas consideram apenas a contabilidade registrada entre os meses de janeiro e agosto do ano passado.</p> <p>Em 2019, um relatório da SuperData mostrou que os jogos digitais de computadores, videogames e mobile geraram uma receita de US$ 109,4 bilhões, sendo US$ 29,6 bilhões dos PCs, US$ 15,4 bilhões de videogames e US$ 64,4 bilhões de aparelhos mobile, como os smartphones.</p> <p>O segmento já vinha crescendo de forma exponencial, mas a quarentena pode contribuir para que a receita desses jogos cresça 45% em 2021, segundo consultorias especializadas.</p> <p>A consultoria Comscore, especializada na medição de audiência, registrou no Brasil um salto de 20% no uso de jogos on-line e nas visitas a sites de games entre as semanas de 9 a 15 de março e 16 a 22 de março, quando as medidas de restrição começaram a ser adotadas. Em junho, 84,1 milhões, dos 122,7 milhões de brasileiros conectados, consumiram esse tipo de conteúdo. “Em março, nós percebemos a audiência dos games saindo de um patamar e indo para outro muito rápido.</p> <p>O crescimento foi de praticamente dois anos em três meses”, afirma Eduardo Carneiro, diretor-geral de Operações da Comscore no Brasil. Resta saber se houve apenas um salto ou se esta será a nova realidade dos games. O maior interesse do público pelos jogos foi sentido na Etermax Gaming, criadora do "Perguntados", que tem mais de cem milhões de instalações apenas para Android. Maximo Cavazzani, diretor-executivo e fundador da companhia, estima que o número de usuários dos games criados pela produtora saltou 30%, na comparação ano a ano, e o tempo de engajamento aumentou 20%.</p> <p>“É uma situação triste para todos no mundo. Nós tivemos que mudar a forma como trabalhamos, mas, em simultâneo, vimos mudanças na forma como as pessoas usam os nossos jogos”, conta Cavazzani. “Mais do que nunca, as pessoas sentiram a necessidade de se conectar com amigos e se divertir, e usaram jogos como os nossos para isso”.</p> <p><strong>Aumento de vendas para consoles</strong></p> <p>Os resultados que as três gigantes do setor alcançaram no segundo trimestre do ano passado, o mais afetado pela pandemia, são impressionantes. Em relação ao mesmo período de 2019, a Sony aumentou seu faturamento no segmento de games em 149%.</p> <p>Entre abril e junho, foram vendidos 91 milhões de jogos para PlayStation 4, alta de 83% na comparação anual. Na Microsoft, o faturamento da unidade de games (venda de consoles, jogos e assinaturas) disparou 65%.</p> <p>Rendimento de dois anos em três meses A Nintendo viu os pedidos pelo console Switch dispararem, e a quarentena impulsionou as vendas do blockbuster "Animal crossing: new horizons". Lançado em março, o game vendeu 12 milhões de cópias em 11 dias e, no segundo trimestre, mais 10,6 milhões.</p> <p>A empresa mais que dobrou seu faturamento, para US$ 3,4 bilhões, e fez seu lucro disparar 428%, para US$ 1,4 bilhão, frente ao mesmo mês de 2019. "O lucro foi chocante o suficiente para nos fazer acreditar que houve um Natal em algum lugar do planeta durante o trimestre", comentou em nota o analista Hideki Yasuda, do Ace Research Institute.</p> <p><strong>Setor abre vagas de emprego</strong></p> <p>Com os negócios em expansão, é preciso contratar mais profissionais para responder à demanda e, no Brasil, os desenvolvedores enfrentam dificuldades pela falta de trabalhadores qualificados. A Wildlife Studios, uma das poucas startups nacionais avaliadas em mais de US$1 bilhão, já contratou mais de 350 profissionais neste ano, e tem planos para outras 310 vagas. “Pelo fato de a indústria nacional de jogos eletrônicos não ser tão consolidada, faltam profissionais em funções-chave, como a de artista especializado em games.</p> <p>E o setor disputa, para posições como engenheiro de software, com gigantes multinacionais da tecnologia. A indústria de games ainda não tem tradição no país.</p> <p>Quando olhamos para os nossos concorrentes, são empresas muito menores.</p> <p>Se eu preciso de um profissional com muita experiência, ele não existe no Brasil, tenho que importar ou encontrar pessoas em outras áreas”, explica Gabriela Mollo, gerente de aquisição de talentos na Wildlife.</p> <p>De acordo com o levantamento da Newzoo, o mercado de jogos seguirá crescendo nos próximos anos e deve ultrapassar os US$200 bilhões de faturamento no final de 2023.</p>
Read More -
Mar 22, 2021
Interest in video games jumped during a pandemic and there is already a lack of professionals for the sector in Brazil
<p>The pandemic of the coronavirus has hindered the smooth functioning of several sectors of the economy, but a niche that registers growth in the midst of the global crisis: that of video games. Industry data shows a jump in interest in video games, computers and cell phones after the beginning of isolation. Whether due to restrictions imposed by governments or fear of contamination, billions of people around the world have stayed at home over the past year. With more free time, and no outdoor leisure options, the games industry was favored. The scenario in Brazil is no different from the rest of the globe. According to data from Valor magazine, even with the high dollar making products more expensive, retail sales with the sale of consoles grew 34.1% and the sale of specific computers to the gamer audience increased by 75% - the statistics take into account only the accounting recorded between the months of January and August of last year.</p> <p>In 2019, a SuperData report showed that digital computer, video game and mobile games generated revenue of US $ 109.4 billion, of which US $ 29.6 billion from PCs, US $ 15.4 billion from video games and US $ 64.4 billion mobile devices, such as smartphones.</p> <p>The segment had already been growing exponentially, but the quarantine may contribute to the revenue of these games to grow 45% in 2021, according to specialized consultants.</p> <p>The consulting firm Comscore, which specializes in measuring audience, recorded a 20% jump in the use of online games and visits to game sites in Brazil between the weeks of 9th to 15th of March and 16th to 22nd of March, when the Restriction measures started to be adopted. In June, 84.1 million, of the 122.7 million connected Brazilians, consumed this type of content. “In March, we noticed the audience of games leaving one level and going to another very fast.</p> <p>The growth was practically two years in three months ”, says Eduardo Carneiro, general director of Operations at Comscore in Brazil. It remains to be seen if there was only one leap or if this will be the new reality of games. The public's greatest interest in games was felt at Etermax Gaming, creator of "Asked Questions", which has more than one hundred million installations just for Android. Maximo Cavazzani, executive director and founder of the company, estimates that the number of users of the games created by the company jumped 30%, in the year-over-year comparison, and the time of engagement increased by 20%.</p> <p>“It is a sad situation for everyone in the world. We had to change the way we work, but at the same time, we saw changes in the way people use our games, ”says Cavazzani. "More than ever, people felt the need to connect with friends and have fun, and they used games like ours for that."</p> <p>Increased sales to consoles</p> <p>The results that the three industry giants achieved in the second quarter of last year, the most affected by the pandemic, are impressive. Compared to the same period in 2019, Sony increased its turnover in the gaming segment by 149%.</p> <p>Between April and June, 91 million PlayStation 4 games were sold, up 83% year-on-year. At Microsoft, the gaming unit's sales (sales of consoles, games and subscriptions) skyrocketed 65%.</p> <p>Two-year yield in three months Nintendo saw orders for the Switch console skyrocket, and the quarantine boosted sales for the blockbuster "Animal crossing: new horizons". Launched in March, the game sold 12 million copies in 11 days and, in the second quarter, another 10.6 million.</p> <p>The company more than doubled its turnover, to $ 3.4 billion, and made its profit skyrocket 428%, to $ 1.4 billion, compared to the same month of 2019. "The profit was shocking enough to make us believe that there was a Christmas somewhere on the planet during the quarter, "commented analyst Hideki Yasuda of the Ace Research Institute.</p> <p>Sector opens job vacancies</p> <p>With the expanding business, it is necessary to hire more professionals to respond to the demand and, in Brazil, developers face difficulties due to the lack of qualified labor. Wildlife Studios, one of the few national startups valued at more than $ 1 billion, has already hired more than 350 professionals this year, and has plans for another 310 vacancies. “Due to the fact that the national electronic games industry is not so consolidated, there is a lack of professionals in key functions, such as that of an artist specialized in games.</p> <p>And the sector competes, for positions as a software engineer, with multinational technology giants. The game industry still has no tradition in the country.</p> <p>When we look at our competitors, they are much smaller companies.</p> <p>If I need a professional with a lot of experience, he doesn't exist in Brazil, I have to import or find people in other areas ”, explains Gabriela Mollo, talent acquisition manager at Wildlife.</p> <p>According to survey Newzoo's growth, the gaming market will continue to grow over the next few years and is expected to exceed $ 200 billion in revenue by the end of 2023.</p>
Read More -
Mar 22, 2021
Mercado de jogos digitais exige profissionais qualificados: saiba como ingressar
<p>Pensando em trabalhar na área de jogos, mas está inseguro e tem dúvidas se essa é uma área séria e confiável? Então, esse artigo irá-lhe deixar animado.</p> <p>Talvez você não saiba, mas o universo dos games anda a movimentar bastante a economia no Brasil e no mundo.</p> <p>Por trás de toda a diversão dos jogos digitais, há uma indústria e um mercado gigantes que não param de crescer. E o melhor, empregam muitas pessoas, atendem várias frentes, reúnem consumidores no mundo todo e, consequentemente, movimentam muito dinheiro.</p> <p>O mercado de desenvolvimento de jogos eletrônicos no Brasil está em ascensão, abrindo portas para profissionais especializados nessa área, porém, o setor ainda é segmentado e bastante exigente.</p> <p>Estamos a falar de um setor que mesmo diante da pandemia pode se manter firme no seu ritmo de crescimento robusto em todo o globo. No Brasil, dados indicam um faturamento superior a US$1,5 bilhão, além do aumento de quase 10 milhões de novos jogadores à área e o extraordinário crescimento no número de horas de conexão à Internet.</p> <p>Obviamente, a necessidade de ficar em casa ajudou a alavancar o mercado gamer, mesmo diante das oscilações impostas pela pandemia. Ainda assim, o fato é que apenas um segmento com valor agregado poderia alcançar tal feito.</p> <p>Em tempos de redução nos custos, os games apareceram como uma opção de qualidade, entre outras coisas, para entregar entretenimento e dinâmica à vida das pessoas. Isso não quer dizer, contudo, que a indústria não teve de se adaptar ou mudar rotas por conta da crise instalada pela COVID-19.</p> <p>A chegada deste “novo público” trouxe à tona, também, novos hábitos, expectativas e demandas a serem atendidas por todos os agentes do ecossistema gamer do Brasil. Por essa razão, a própria indústria tem participado de um processo de expansão de suas fronteiras. Por exemplo, as ações de conteúdos que incentivam principiantes a seguirem carreira na área, apresentando diferentes caminhos de como se tornar um profissional da área, em diversas posições.</p> <p>Outra dessas mudanças, sem dúvida, é o fortalecimento de consumidores “multitarefas”. Em um momento em que as pessoas dividem seus equipamentos entre o dia a dia do trabalho e a paixão pelos jogos, essa é uma característica que não podemos descartar.</p> <p>Os maiores interessados nessa área são os profissionais designers e programadores, com um sonho em comum: trabalhar na criação e desenvolvimento de jogos digitais, seja para consoles, smartphones ou para jogar online.</p> <p>As oportunidades profissionais na indústria de jogos eletrônicos estão bombando. E se engana quem pensa que estão restritas à área de tecnologia.</p> <p>Quem pensa em ingressar no mercado de games precisa se qualificar, pois, a concorrência é grande e não basta gostar de videogame, são exigidos conhecimentos em design, programação, história dos jogos, entre outros.</p> <p>Se você tem interesse em trabalhar nessa área, confira abaixo algumas dicas simples que podem te ajudar a construir uma carreira de sucesso como desenvolvedor de jogos digitais.</p> <p>Invista no curso de inglês</p> <p>Um dos grandes problemas enfrentados pelos profissionais que desejam entrar nessa área é justamente encontrar informações em português, pois a maioria do material sobre desenvolvimento de jogos e implementação de lógicas de programação é encontrado em inglês.</p> <p>Por isso, o ideal é fazer um curso de idiomas para expandir suas oportunidades, parcerias e contatos profissionais, até mesmo fora do Brasil.</p> <p>Mantenha-se atualizado</p> <p>O principal para quem quer começar nessa área de desenvolvimento de jogos é estudar. Faculdades e cursos na área te ajudarão a conhecer os passos necessários para a produção de jogos, desde a concepção de uma ideia, até como validar o conceito de mecânica do game. A dica aqui é começar algum curso básico para que você adquira a experiência necessária passando por todas as fases, praticando e aprendendo a cada projeto.</p> <p>Conheça o mercado e saiba como ele funciona</p> <p>Para trabalhar com games é fundamental procurar saber sobre esse mercado e como toda essa cadeia funciona, desde a produção, processo de criação, desenvolvimento, testes até o lançamento. É fundamental também conhecer as principais plataformas de jogos, suas características e como é o comportamento de seus jogadores. Isso ajudará a definir o público e a categoria de jogos que quer trabalhar, além de identificar onde existem as oportunidades para quem quer ingressar na área.</p> <p>Novos games para novos públicos</p> <p>A forma como as pessoas jogam também vem evoluindo diariamente. Antigamente, os videogames e computadores eram as únicas maneiras de jogar. Hoje, o acesso aos games cresceu bastante e os usuários passaram a utilizar também smartphones, tablets e dispositivos de realidade virtual e aumentada. Dessa forma, é importante que os interessados em ingressar nesse setor conheçam essas plataformas para pensar e executar maneiras alternativas de criar games e jogá-los.</p> <p>Saiba preparar um bom GDD e ganha destaque</p> <p>A criação de jogos tem diversos processos e um dos principais é organização e o planejamento. Além disso, há um item importantíssimo nessa demanda que é o Documento de Game Design, também conhecido como Game Design Document (GDD). É nele que ficam registradas todas as definições de regras, mecânicas, funcionalidades e estrutura do jogo. Depois da concepção, ele é compartilhado e discutido com todos os membros da equipe de desenvolvimento do jogo como programadores, artistas e outros. Quem organiza esse documento é o Game Designer, que com o time irá testar e validar todos os elementos do game para que todos caminhem na mesma direção no desenvolvimento.</p> <p>O perfil do gamer varia a cada dia, por isso, a expansão do cenário gamer não se reduz apenas a jogos. Sendo assim, a grande notícia aqui é que os jogadores brasileiros continuam querendo o melhor e os jogos são, sim, uma nova ferramenta para gerar lazer e diversão das pessoas.</p>
Read More -
Apr 15, 2021
Conheça 10 cursos para os fanáticos por jogos
<p> “Jogar videogame não vai te levar a lugar nenhum!” Será?</p> <p>Os fanáticos por LoL, Counter Strike, Call of Duty, Fifa, Mario Bros e tantos outros games podem transformar essa paixão em uma profissão que envolva os jogos, seja no desenvolvimento, animação ou marketing.</p> <p>À medida que a quarentena se alonga, manter as pessoas em casa tem significado cada vez mais um motivo de preocupação para os negócios da maior parte das indústrias. Mas não para todas. Um grande número de vagas abertas, salários competitivos e oportunidades de ascensão profissional. Tudo isso associado a uma relativa estabilidade, já que o setor se mantém aquecido mesmo na crise. Muita gente nem imagina, mas o cenário acima descreve o mercado de trabalho na área de games no Brasil. As oportunidades profissionais na indústria de jogos eletrônicos estão bombando. E se engana quem pensa que estão restritas à área de tecnologia. Com estimativas de crescimento acima dos 10% para a América Latina, o mercado de jogos eletrônicos é um exemplo de quem saiu de 2020 bem longe de qualquer crise. Pelo contrário, a popularização da internet e a facilidade de acesso permitiram que os jogos fizessem cada vez mais parte da vida das pessoas. E claro, os brasileiros abraçaram essa oportunidade. Consequentemente, a expansão do mercado de jogos acaba atraindo mais investimento e a busca por profissionais especializados e apaixonados pela área também não para de crescer.</p> <p>Se você gosta de jogos e está em busca de uma profissão, essa pode ser sua grande oportunidade de transformar as horas jogando em uma profissão e ganhar dinheiro com uma paixão de infância. Parece até um sonho, não é mesmo?</p> <p>Listamos abaixo 10 cursos que exigem diferentes habilidades para quem deseja entrar na área. Confira:</p> <p><strong>1. Jogos Digitais</strong></p> <p>O curso de Jogos Digitais capacita os estudantes para desenvolverem jogos para as diferentes plataformas digitais. Esse curso passa por todas as etapas de criação de um game. Desde o roteiro, da criação de personagens e do cenário digital, até as estratégias, processos e finalização dos jogos. É um curso tecnólogo que pode ser feito em um ou dois anos.</p> <p><strong>2. Design de Games</strong></p> <p>Também trabalhando com projeto e criação, esse profissional desenvolve jogos para entretenimento, educação, publicidade e empresas. Ele estará apto a estudar as tendências de mercado e do público-alvo.</p> <p><strong>3. Design Gráfico</strong></p> <p>Esse profissional pode ser responsável pela identidade visual dos games, criando os projetos, cenários e personagens, fazendo que o visual transforme a jogabilidade mais atraente para os usuários. Ao final do curso, o aluno será um profissional preocupado com a forma, as características funcionais, a estrutura e a estética de um produto.</p> <p><strong>4. Engenharia de Software</strong></p> <p>O engenheiro de software pode trabalhar com o desenvolvimento e a programação online dos games. Atualiza os jogos para novos modelos e adapta para diferentes plataformas. Ele identifica problemas e oportunidades, cria protótipos, valida novas tecnologias e projeta aplicativos.</p> <p><strong>5. Tecnologia da Informação</strong></p> <p>Esse profissional pode trabalhar na estrutura do produto e na coordenação das equipes. Também é um dos responsáveis pela criação, planejamento e otimização dos jogos. O curso tecnólogo tem duração média de dois anos.</p> <p><strong>6. Ciência da Computação</strong></p> <p>O curso de Ciência da Computação forma profissionais qualificados para desenvolver programas e sistemas de informática, desde o planejamento do projeto até a implantação e gerenciamento do software. Com duração de quatro anos, o cientista da computação pode usar seus conhecimentos para trabalhar com games.</p> <p><strong>7. Engenharia de Computação</strong></p> <p>Os engenheiros de computação são habilitados para planejar, desenvolver e programar softwares e hardwares, e podem levar esse conhecimento para o mercado de jogos. A formação é mais longa, com duração média de cinco anos.</p> <p><strong>8. Marketing</strong></p> <p>O curso de Marketing forma profissionais capazes de detectar e aproveitar as oportunidades do mercado, traçar e executar estratégias para melhorar a imagem de uma marca ou produto. Para jogos, deve criar estratégias para lidar com o público e atrair jogadores. O curso tem duração de quatro anos, em média.</p> <p><strong>9. Publicidade e Propaganda</strong></p> <p>Como publicitário, o profissional pode traçar estratégias para a divulgação da marca e conteúdos atrativos do jogo. O curso de Publicidade e Propaganda tem duração de quatro anos.</p> <p><strong>10. Jornalismo</strong></p> <p>Com a grande expansão do e-sports, grandes emissoras e portais esportivos começaram a transmitir eventos. Assim, coberturas de torneios e programas sobre videogames estão cada vez mais presentes na grade desses canais. Os jornalistas com afinidade nesse assunto podem se encaixar nessa área.</p> <p>Se você chegou até aqui já conhece as diversas opções de cursos para quem gosta de jogos e já sabe que a diversão pode, muitas vezes, se transformar em uma profissão.</p> <p>Agora é com você! Qual dessas opções mais combina com suas aptidões?</p>
Read More -
Apr 15, 2021
Discover 10 courses for game fanatics
<p> "Playing video games is not going to get you anywhere!" Will it be?</p> <p>Fanatics for LoL, Counter Strike, Call of Duty, Fifa, Mario Bros and so many other games can turn this passion into a profession that involves games, whether in development, animation or marketing.</p> <p>As the quarantine lengthens, keeping people at home has increasingly become a cause for concern for the businesses of most industries. But not for everyone.</p> <p>A large number of open positions, competitive salaries and opportunities for professional advancement. All of this is associated with relative stability, as the sector remains heated even in the crisis.</p> <p>Many people do not even imagine, but the scenario above describes the job market in the area of games in Brazil. Professional opportunities in the electronic games industry are booming. And those who think they are restricted to the technology area are mistaken.</p> <p>With growth estimates above 10% for Latin America, the electronic games market is an example of those who left 2020 far from any crisis. On the contrary, the popularization of the internet and the ease of access have allowed games to become increasingly part of people's lives. And of course, Brazilians embraced this opportunity. Consequently, the expansion of the games market ends up attracting more investment and the search for specialized and passionate professionals in the area is also growing.</p> <p>If you like games and are looking for a profession, this can be your great opportunity to turn your hours playing into a profession and earn money from a childhood passion. It looks like a dream, doesn't it? We list below 10 courses that require different skills for those who want to enter the area. Check out:</p> <p><strong>1. Digital Games</strong></p> <p>The Digital Games course enables students to develop games for different digital platforms. This course goes through all the stages of creating a game. From the script, the creation of characters and the digital scenario, to the strategies, processes and finalization of the games. It is a technologist course that can be taken in a year or two.</p> <p><strong>2. Game Design</strong></p> <p>Also working with design and creation, this professional develops games for entertainment, education, advertising and companies. He will be able to study market and target audience trends.</p> <p><strong>3. Graphic Design</strong></p> <p>This professional can be responsible for the visual identity of the games, creating the projects, scenarios and characters, making the visuals transform the most attractive gameplay for users. At the end of the course, the student will be a professional concerned with the shape, functional characteristics, structure and aesthetics of a product.</p> <p><strong>4. Software engineering</strong></p> <p>The software engineer can work with the development and online programming of games. Updates games to new models and adapts to different platforms. It identifies problems and opportunities, creates prototypes, validates new technologies and designs applications.</p> <p><strong>5. Information Technology</strong></p> <p>This professional can work on the product structure and team coordination. He is also one of those responsible for the creation, planning and optimization of the games. The technologist course lasts an average of two years.</p> <p><strong>6. Computer Science</strong></p> <p>The Computer Science course trains qualified professionals to develop computer programs and systems, from project planning to software implementation and management. The four-year-old computer scientist can use his knowledge to work with games.</p> <p><strong>7. Computer Engineering</strong></p> <p>Computer engineers are qualified to plan, develop and program software and hardware, and can take this knowledge to the gaming market. The training is longer, with an average duration of five years.</p> <p><strong>8. Marketing</strong></p> <p>The Marketing course trains professionals capable of detecting and taking advantage of market opportunities, designing and executing strategies to improve the image of a brand or product. For games, you must create strategies to deal with the public and attract players. The course lasts an average of four years.</p> <p><strong>9. Advertising</strong></p> <p>As an advertiser, the professional can devise strategies for the promotion of the brand and attractive content of the game. The Advertising and Propaganda course lasts four years.</p> <p><strong>10. Journalism</strong></p> <p>With the great expansion of e-sports, major broadcasters and sports portals began to broadcast events. Thus, coverage of tournaments and programs about video games are increasingly present in the grid of these channels. Journalists with an affinity for this subject can fit into this area.</p> <p>If you have come this far, you already know the various course options for those who like games, you already know that fun can often become a profession.</p> <p>Now it's up to you! Which of these options</p>
Read More